O governador Rui Costa (PT) começou o ano como principal candidato a sucessor do ex-presidente Lula dentro do PT, por comandar o principal estado do partido no país e se revelar como liderança regional, no Consórcio Nordeste. Assumiu ainda o protagonismo na oposição ao presidente Jair Bolsonaro, fato este que o projetou nacionalmente.
Agora, vê o mesmo ano terminar com seu nome envolvido na Operação Faroeste – primeiro com a descoberta de um bilhete e, agora, com evidências de que houve outras citações. Um curto caminho entre o paraíso e o inferno.
E olha que 2019 ainda nem acabou.