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Fotos: Reprodução / TV / Ricardo Stucket

Desde o lançamento da sua pré-campanha ao Governo da Bahia, ACM Neto (UB) tem evitado de anunciar o apoio a algum dos postulantes ao Governo Federal. Apesar de adotar o discurso de que pode governar com qualquer presidente eleito, o ex-prefeito de Salvador tem sido alvo de seus principais adversários, João Roma (PL) e Jerônimo Rodrigues (PT), que o associam ao ex-presidente Lula (PT) e ao presidente Jair Bolsonaro (PL), respectivamente.



“Normalmente, quando se fala em eleição presidencial hoje, e o que se passa na cabeça das pessoas vem imediatamente o nome do ex-presidente Lula e do atual presidente Bolsonaro. Esse quadro de polarização que está posto na política nacional. Primeiro eu tenho dito em todo lugar que a gente não tem bola de cristal para saber se realmente esse será o quadro em outubro. Daí, é fundamental ter cautela em qualquer análise”, disse Neto.

“Venho dizendo que o que mais importa hoje é que, qualquer que venha a ser o resultado das eleições em outubro, eu estarei preparado, para governar a Bahia, como fiz em Salvador durante oito anos. Nesses oito anos, eu lidei com três presidentes diferentes, Dilma, Temer e Bolsonaro, e Salvador nunca teve nenhum prejuízo com isso. Tenho experiência de mais de 20 anos de caminhada e tenho a visão de que passada a eleição, você tem que governar para todos”, acrescentou.

“Tem que governar para todo mundo. Nesse sentido, qualquer que seja o resultado em outubro, se eu for eleito governador, se eu tiver a confiança dos baianos para governar a Bahia, eu vou bater na porta do presidente ou da presidente que venha a ser escolhido. E vou dizer, ‘está aqui a Bahia, vou fazer meu dever de casa e vou ter a melhor relação institucional possível'”, completou.

“Nós temos aqui uma linha de manter o nosso palanque aberto, de não assumir oficialmente uma candidatura, mas de trazer uma palavra de total segurança aos baianos de que estaremos prontos para governar com qualquer que seja o presidente eleito. ‘Ah, Neto, e no segundo turno?’. Bom, se a gente não tem como antecipar qual é o cenário do dia 2 de outubro, imagine no segundo turno. Cada coisa no momento certo, cada decisão na sua hora”, finalizou.



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