Foto: Reprodução / TV

Os escândalos que vieram à tona envolvendo Ediene Lousado, alvo da operação da Polícia Federal no âmbito da Operação Faroeste, na segunda-feira, expuseram a importância da oposição ter dominado a lista tríplice para o comando do Ministério Público da Bahia (MP-BA), no início de 2020.



No início do ano, foram eleitos ontem os promotores de Justiça Pedro Maia, Alexandre Cruz e Norma Angélica Cavalcanti.

O governador Rui Costa (PT), como sempre, não respeitou o resultado da eleição interna e escolheu Norma Cavalcanti, a menos votada dos três. Apesar disso, o grupo estava unido e hoje ambos trabalham juntos dentro do MP-BA. A eleição histórica pela sucessão de Ediene teve abstenção de somente 7%.

Ediene Lousado foi afastada das funções como promotora de Justiça na última segunda. A suspeita contra ela é que havia o vazamento de informações sigilosas.

Em denúncia assinada pela procuradora Lindôra Maria Araújo em 17 de novembro, que deu origem às medidas cumpridas nesta segunda-feira, Ediene Lousado fazia parte, ao lado de Maurício Barbosa, do denominado “Núcleo de Defesa Social”, sendo investigada, inclusive, pelo vazamento de informações sobre a Operação Leopoldo.





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