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Foto: Reprodução/Facebook

Para tentar alavancar a candidatura nas eleições presidenciais ano, o presidente Jair Bolsonaro (PL) é aconselhado por assessores a promover algumas mudanças em seu governo.



Uma das mudanças sugeridas é a demissão de Sérgio Camargo, da presidência da Fundação Palmares. Para os aliados de Bolsonaro, Camargo “passou de todos os limites” ao atacar o congolês Moïse Kabagambe, brutalmente assassinado no Rio de Janeiro.

O presidente da Palmares disse que “era um vagabundo morto por outros vagabundos”. A fala teve criticas não só no governo como também no Judiciário. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, disse que Camargo precisava ser contido no seu comportamento discriminatório.

Ainda de acordo com aliados de Bolsonaro, Camargo não traz um voto para o presidente. Pelo contrário, tira, num momento em que presidente precisa recuperar parte do eleitorado que o abandonou desde sua eleição.



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