Antes determinado a acabar com o tão importante Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Al-BA), Angelo Coronel (PSD), recuou da proposta. “Ninguém tem intenção de extinguir, queríamos fazer com que o TCM se adequasse à realidade dos tribunais do Brasil”, disse.
Coronel continuou defendendo que o TCM mude a métrica de avaliação das contas dos municípios baianos.
“Muitos tiveram suas contas rejeitadas não por falcatruas ou roubos. A rejeição por índice pessoal é uma coisa alheia à vontade do prefeito. O governo federal faz seus programas, mas não há compensação. Com isso quem acaba prejudicado são os gestores”, explicou.