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Ex-ministro da Saúde no governo Bolsonaro, Eduardo Pazuello negou ter cometido transgressão militar ao participar de um ato com o presidente Jair Bolsonaro.
Segundo a CNN Brasil, Pazuello teria argumentado que sua presença em um evento no Rio de Janeiro não fere o número 56 do Regimento do exército.
O general justifica que sua presença foi em função à “honra pessoal: sentimento de dignidade própria, como o apreço e o respeito de que é objeto ou se torna merecedor o militar, perante seus superiores, pares e subordinados”.