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Foto: André Carvalho/Ascom/Smed

A disputa entre a APLB Sindicato, que representa os professores do estado, e a Secretaria de Educação de Salvador (Smed) está longe de ter um fim. Isso porque, o sindicato afirma que a pasta tem assediado pais e alunos da rede municipal de ensino para garantir o retorno as salas de aula.



Ao Bahia.ba. Rui Oliveira, líder da APLB, disse ter provas em aúdio e vídeo e promete entrar com uma ação no Ministério Público da Bahia (MP-BA). A categoria continua com a posição de retornar às aulas presenciais apenas co a vacinação de toda a categoria contra a Covid-19 nas duas doses.

“Temos vídeos, áudios de mães denunciando que a Secretaria Municipal de Educação. É uma coisa muito grave, uma coação. Estamos tomando providência. É assédio moral. Temos vídeos, áudios de diversas mães e pais denunciando esse assédio. Vamos intensificar cada vez mais essa luta em defesa da vida, de encontro ao corredor da morte que são as escolas municipais de Salvador”, disse Rui.

Já a Smed negou as acusações e disse que não foi feita nenhuma chantagem.

“A chantagem jamais fez parte das práticas da gestão municipal, tanto da atual, quanto das duas anteriores. O órgão deixa claro que a distribuição de cestas básicas para os alunos da Rede Municipal, instituições conveniadas e Pé na Escola está ocorrendo normalmente, conforme o cronograma divulgado”, disse em nota.



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