Política ao Vivo. Siga a gente no Instagram: @politicaaovivo

Foto: Reprodução/Flickr
O presidente nacional do União Brasil, Antônio Rueda, voltou a ter seu nome ligado a membros do PCC.
Depois de ser apontado como um dos donos de quatro aviões que eram utlizados por membros da facção, o político agora aparece como mediador da negociação para a venda de uma empresa de gás de cozinha ligada a duas pessoas acusadas de lavar dinheiro para o grupo. A informação é ICL Notícias.
Segundo a publicação, em abril de 2024 Rueda se reuniu em Brasília com um executivo do setor de gás de cozinha e com Roberto Augusto Leme da Silva, que se apresentou como investidor da empresa TankGás. Um mês após o encontro, a empresa foi vendida para a Consigaz, de São Paulo.
Porém, segundo a Polícia Federal, Roberto é conhecido como “Beto Louco” e, ao lado de Mohamad Hussein Mourad, conhecido como “Primo”, são apontados como chefes de um esquema de lavagem de dinheiro usando fraudes no setor de combustíveis e fundos de investimento da Faria Lima.