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Mesmo que não assuma um ministério no novo governo de Lula, a partir de janeiro de 2023, Jaques Wagner (PT) deve ser um dos mais, senão o mais próximo conselheiro do presidente eleito nos próximos quatro anos.
Amigo pessoal de Lula, Wagner também se tornou peça chave na transição de governo, seja na articulação pela PEC de Transição, que tramita no Congresso, como também com reuniões para composição do novo governo.
Nesta segunda-feira (05), Wagner mostrou proximidade com Lula e assistiu o jogo da Seleção Brasileira com o presidente eleito e sua esposa, Janja, Aloizio Mercandante e Fernando Haddad também estavam presentes.
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O fato mostra que Wagner saiu fortalecido após a troca de farpas públicas com Gleisi Hoffmann, que cobrou articulação política no Senado para aprovação da PEC, após Wagner associar a nomeação de um ministro da Fazenda como artifício que facilitasse a tramitação do projeto.