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As críticas feitas por Rui Costa (PT) a ACM Neto (União Brasil) durante entrevista à Rádio Metrópole repercutiram forte na política baiana. O ministro da Casa Civil comparou os 20 anos de governos do PT na Bahia com os 16 anos do carlismo em Salvador, citando números de hospitais, policlínicas e escolas construídas por cada grupo. Rui ainda alfinetou a relação de Neto com o chamado “rei do lixo” e lembrou que o União Brasil recebe quase R$ 1 bilhão por ano em fundo partidário.



Com alta aprovação no estado, Rui elevou o tom sem resposta direta do principal alvo. ACM Neto simplesmente sumiu das redes sociais e optou por não rebater publicamente o ministro, numa estratégia clara de evitar desgaste com a população diante da força política do ex-governador.

Enquanto Neto se mantém fora do embate, seus principais aliados entraram em campo para defendê-lo, tentando conter os danos e neutralizar o discurso petista. O silêncio do ex-prefeito, no entanto, virou parte da estratégia e também do debate, revelando cautela diante de um adversário que segue influente e com capital político elevado na Bahia.



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