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O ministro da Educação, Milton Ribeiro, deve deixar o cargo após uma polêmica envolvendo pastores ligados ao presidente Jair Bolsonaro (PL).
A exoneração deve acontecer após o vazamento de um áudio, onde Milton sugere o favorecimento de pastores e prefeitos, muitas vezes a pedido do chefe do Executivo, e com o uso de verbas públicas. Segundo ele, o grupo ainda conta com um “hotel QG” para discutir os pagamentos.
O ministro também foi convocado para prestar esclarecimentos ao Senado Federal na próxima quinta-feira (31). Milton deve deixar a pasta na próxima sexta (01), e ser substituído pelo diretor de Ações Educacionais do FNDE, Garigham Amarante, apoiado por Valdemar da Costa Neto, presidente do partido do presidente.