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Foto: Reprodução/Assessoria

O presidente da Câmara de Salvador, Carlos Muniz, abriu o jogo sobre o futuro do seu partido, o PSDB, em 2026, após as notícias de um abalo na relação com o União Brasil.



Após a prefeita de Vitória da Conquista, Sheila Lemos (União), demonstrar interesse em lançar o seu marido, Wagner Lemos como pré-candidato a deputado estadual, o deputado federal Adolfo Viana classificou a possibilidade como uma “agressão” à parceria entre os partidos. (leia aqui).

Para jornalistas o edil, ao comentar o caso, provocou dizendo que o partido do ex-prefeito ACM Neto “não aprendeu nada” após o pleito de 2022 e continua tratando partidos aliados como “subalternos” e não descartou uma mudança de lado nas eleições do ano que vem.

“Nunca se pode dizer que dessa água não beberei se for o melhor para uma conjuntura estadual. Nunca tive dificuldade de fazer parceria com quem quer ser parceiro verdadeiro e não manipular. Quando se quer fazer parceria tem que fazer com que seus aliados cresçam e não problema de formar uma chapa, de fazer uma eleição.”, disse.

“Pelo que estou vendo, não modificou nada [em relação a 2022]. Não aprenderam. Não podem tratar aliado como subalterno, mas como parceiro.”, disparou.



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