A autorização para que o procurador-geral da República, Augusto Aras, possa viajar de classe executiva para acompanhar a canonização de Irmã Dulce no Vaticano, quebra a regra da administração de Raquel Dodge, antecessora de Aras. A informação é da coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.
Desde 2015, quando a justiça derrubou artigos de uma portaria de Rodrigo Janot, que autorizava os procuradores viajarem de executiva, a PGR passou a emitir passagens na classe econômica.