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Foto: Alan Santos/ PR

Preso há 15 dias por conta da investigação sobre uma possível fraude nos cartões de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro, de sua filha e de outras pessoas, o tenente-coronel Mauro Cid prestou depoimento à Polícia Federal na tarde de ontem (18).



Enquanto o depoimento ocorria, Bolsonaro teve uma reunião à portas fechadas com aliados no gabinete do seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Após o encontro, Bolsonaro encontrou com jornalistas e opinou sobre a decisão do seu ex-ajudante de ordens, que ficou em silêncio.

“O que eu vi agora no rodapé de uma TV lá é que ele ficou em silêncio [no depoimento], isso é ele com o advogado dele. Ele foi um excelente oficial do Exército brasileiro, é jovem ainda, forças especiais, comandos, paraquedista, primeiro lugar de quase todo curso que fez. Ele fez o melhor de si. Peço a Deus que [ele] não tenha errado e cada um siga sua vida. Nós procuramos fazer tudo certo. Falar de vacina minha: não tinha exigência de eu entrar nos Estados Unidos e estar vacinado, meu Deus do céu”, disse.



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