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Foto: Divulgação / PR

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a atacar o ex-ministro da Justiça e potencial adversário nas eleições de 2022, Sergio Moro. Na última segunda-feira (6), o chefe do Executivo criticou o ex-aliado sobre a atuação diante da política de armas.



“Como é que o cara aceita trabalhar comigo sabendo que eu sou armamentista e depois trabalhar contra? Ele trabalhou contra muito tempo, descobri mais tarde. Tem que ter caráter, né: ‘Olha, não me interessa trabalhar, porque sou de esquerda'”, disse o presidente a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.

Esta não foi a primeira vez que Bolsonaro critica Moro sobre a questão da política de armas. Durante uma live ocorrida na última quinta (2), o presidente elegeu o ex-juiz da Lava Jato como alvo e fez menções discretas sobre seu novo partido, PL. Na ocasião, o chefe do Executivo disse que o ex-ministro é contra armas, faz campanha a presidente “na base da mentira”, além de “papel de palhaço”.

Desde que assumiu a presidência, Bolsonaro já editou 31 atos, entre decretos, portarias e dois projetos de lei para flexibilizar o acesso às armas. Alguns durante a gestão de Moro à frente da Justiça.



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