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Foto: Divulgação/Secom

A estratégia do prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), de distribuir grandes blocos de vereadores nos partidos da base aliada, como garantia de que todas as siglas consigam fazer cadeiras nas eleições de outubro, colocou a ‘faca no pescoço’ de lideranças políticas menores que almejavam uma eleição com chances de vitória.



Lideranças que costumam atingir entre 2 mil e 3 mil votos na capital ficam com a eleição, antes possível, inviabilizada. Isso porque legendas como Republicanos, PDT, DC e PRD e PP ficaram com médias de dois a cinco vereadores que tentarão a reeleição. Como cada partido deve atingir entre três ou quatro cadeiras, uma vitória inédita de líderes menores, incluindo ex-vereadores que sonhavam com um retorno, fica distante.

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Desde o ano passado, Bruno havia assumido o compromisso de participar ativamente da organização e montagem das chapas, com o objetivo de ‘facilitar’ a vida dos vereadores e turbinar os partidos da sua base de apoio. Atualmente, das 43 cadeiras na Câmara Municipal de Salvador, 32 são do grupo governista, enquanto apenas 11 são da bancada de oposição.



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