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Dimas Covas afirmou, em depoimento à CPI da Covid, que o Instituto Butantan tinha armazenado 5,5 milhões de doses em dezembro de 2020 totalmente prontas para serem utilizadas no Programa Nacional de Imunização (PNI). De acordo com ele, outras 4,5 milhões de doses estavam sendo processadas pelo instituto na época.
Conforme o diretor do Butantan, os números indicam que o Brasil poderia ter sido o “primeiro país do mundo” a vacinar contra a Covid-19 porque, além de ter a vacina, o governo havia aprovado, em dezembro, a regulamentação necessária para o pedido de uso emergencial.
Entretanto, Covas não disse que em dezembro os resultados dos estudos clínicos da CoronaVac não estavam disponíveis para o pedido de registro. Isso ocorreu apenas em janeiro.