Segundo o próprio gestor, ele atribui o ataque a uma “onda de ódio” que reflete o “desespero” da oposição. Para o emedebista, o ataque não é direcionado à sua gestão durante a crise de coronavírus.
“A política-partidária em Feira de Santana não tem histórico de violência e eu não vou entrar nessa onda de ódio. Manifestações desse tipo também refletem que há desespero nos opositores”, pontuou.
“A letalidade em Feira é menos que a registrada em Salvador, no Nordeste, na Bahia e no Brasil, segundo dados da própria Sesab. Na média de crescimento da epidemia, Feira está em 232º lugar entre os municípios baianos, também conforme a Sesab”, concluiu.