Em sua coluna na revista Época, Guilherme Amado afirma que, apesar de ter se tornado um nome conhecido após os desentendimento com o presidente Bolsonaro, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, ainda não sabe qual será o seu futuro na política.
O Democratas, que é presidido por ACM Neto, entende que o ex-ministro ainda não em força suficiente no Mato Grosso, seu estado, para se tornar uma liderança, o que não impede que o partido tenha um projeto nacional em torno dele, que deixou o Ministério da Saúde ainda no início da pandemia do novo coronavírus.
O próprio Mandetta já admitiu que deseja ser candidato à presidência em 2022.
“A pergunta que hoje o DEM e próprio Mandetta se fazem é se ele conseguirá se manter em evidência nacionalmente, à medida que ficam para trás as imagens das coletivas diárias que ele liderava e seu comportamento fiel à ciência e altivo em relação a Bolsonaro – sem sequer ainda ter uma base local forte para ancorar essa força”, diz o colunista.