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Foto: Reprodução / Instagram

O PDT vem encontrando dificuldades para firmar alianças para a Presidência da República. Com isso, o partido vem analisando a possibilidade de uma chapa puro-sangue para a candidatura de Ciro Gomes.



A legenda ainda tenta acordo s com o PSD e com o União Brasil, apesar de os dois partidos já terem demonstrado resistência a aliança. O União Brasil, inclusive, já anunciou a pré-candidatura do deputado Luciano Bivar à.

Com a dificuldade de forma alianças, o PDT pode repetir o que ocorreu na corrida presidencial de 2018, quando Ciro concorreu a Presidência em uma chapa com a senadora Kátia Abreu, na época filiada ao PDT.

Para este ano, dois nomes são avaliados para ser o vice: a senadora Leila Barros, atual pré-candidata ao governo do Distrito Federal, e o da ex-reitora da Universidade de São Paulo, Suely Vilela.

A primeira se destacou na CPI da Pandemia, quando atuou pela bancada feminina, e por ser conhecida nacionalmente por sua atuação como jogadora de vôlei. A segunda é nascida em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país, e foi secretária de educação de Ribeirão Preto.

No próximo dia 23 julho, ocorre a convenção nacional do partido. Porém, a tendência é que na solenidade não seja lançada a chapa presidencial. A ideia é esperar até o dia 6 de agosto, fim do prazo para o registro de candidatura, para lançar Ciro à corrida presidencial. A expectativa é de que o PDT feche uma aliança partidária.



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