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O Auxílio Brasil, programa social idealizado pelo ministro João Roma (Republicanos), continua sem ter fonte permanente para pagar o valor de R$ 400, como pretende o governo Bolsonaro.
Na última segunda-feira (22), o líder do governo do Senado, senador Fernando Bezerra, onde a PEC dos Precatórios, que abre espaço para o pagamento do valor em caráter provisório, disse que o governo “topou” adotar o caráter permanente, mas não disse à imprensa se já há uma fonte de recursos e qual seria. Já o secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, disse que ainda não existe uma fonte permanente para manter a despesa pelos próximos anos.
“O que nos falta tecnicamente para que o programa seja permanente é a questão da fonte permanente [de recursos]. A gente não tem hoje uma fonte permanente para que essa despesa seja permanente”, explicou.