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Foto: Agência Brasil

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, criticou, nesta sexta-feira (4), o que ela classificou como “pressão muito grande” para seu posicionamento após a morte de um Congolês refugiado no Brasil.


Em fala para jornalistas presentes no Palácio do Planalto, Damares afirmou que a pasta já tomando as providências necessárias dentro do caso. A ministra ainda pontou que apenas algumas situações são enviadas para atuação do ministério.

“Já tomou, já tomou [providências]. Deixe eu falar uma coisa. Há uma cobrança muito grande que a ministra se manifeste em todos os casos. Mas cada caso é cuidado por uma secretaria. E, imediatamente, quando nós somos acionados, a gente toma medidas imediatas”, disse.

Moïse Kabagambe foi morto por três homens a chutes, socos e pauladas no quiosque Tropicália, no Posto 8 da Praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele tinha 24 anos e estava no país desde 2011, fugindo de conflitos armados na República Democrática do Congo.



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