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O senador e pré-candidato ao governo da Bahia, Jaques Wagner (PT), se manifestou, assim como seus dois principais adversários nas urnas em outubro (ACM Neto e João Roma), sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia, que chegou a um estágio extremo nesta quinta-feira (24).
Wagner lamentou que o diálogo e a diplomacia tenham ficado para trás, perdendo espaço para o confronto bélico. O petista reforçou que o diálogo continua sendo o melhor caminho, e que toda guerra não tem uma definição de como se encerrará. O senador é de origem judia, um dos povos mais perseguidos pela Alemanha Nazista no século XX, país que deu o pontapé inicial para a Segunda Guerra Mundial.
“É deplorável que a diplomacia perca para a beligerância. A ninguém interessam as guerras, que só resultam em destruição, fome e mortes. O diálogo é sempre o melhor caminho pra solução de conflitos. Nunca é demais lembrar: toda guerra se sabe como começa e não se sabe como termina”, escreveu o senador.
Todos os três principais pré-postulantes ao governo baiano se pronunciaram sobre o tema internacional. O desejo de entrada a Ucrânia na OTAN e as duas repúblicas autoproclamadas dentro do território ucraniano (Donetsk e Lugansk) são alguns dos fatores responsáveis pela guerra.