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Mesmo contando com o apoio de deputados do governo e da oposição, a CPI do MST foi barrada pela Procuradoria Jurídica da Assembleia Legislativa da Bahia.
A decisão causou revolta no deputado estadual Alan Sanches (UB), líder da oposição na Casa e apoiador do texto, proposto pelo deputado Leandro de Jesus (PL).
Para o portal Aratu On, o procurador jurídico da AL-BA, Graciliano Bonfim, afirmou que as investigações, na verdade, são de responsabilidade da União.
“Respeito o conhecimento jurídico do procurador da Assembleia, mas discordo completamente do seu parecer contrário à instalação da CPI do MST. Mas por ser um regime presidencialista, o procurador faz a defesa do grupo aliado do Governo do Estado”, disparou.