Foto: Divulgação

A crise aberta pela malsucedida compra dos 300 respiradores por R$49 milhões, fez com que os deputados estaduais de Sergipe, Georgeo Passos (Cidadania) e Zezinho Guimarães (MDB) entrassem comum Projeto de Lei pedindo a saída do estado do Consórcio Nordeste, colocando a Bahia em uma situação de mal-estar.

É que a dona da empresa Hempcare, Cristiana Prestes, que fez a ‘venda’ dos aparelhos, citou o então secretário da Casa Civil Bruno Dauster, como a pessoa responsável pela negociação da compra. Por conta disso, Bruno Dauster acabou sendo desligado do cargo que ocupava, mesmo sendo considerado por muitos como um pilar importante da gestão de Rui, que teria ficado em apuros ao aceitar a sua saída, na quinta-feira (4). Dauster agora é um dos alvos da operação Ragnarok, que investiga o caso.



Além do pedido de saída do estado do grupo, ainda será aberta uma comissão para acompanhar os desdobramentos da operação da Polícia Federal, que continuará as investigações sobre a compra dos aparelhos, realizada pelo governador Rui Costa, presidente do Consórcio.

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