Foto: Divulgação/Camaçari

A disputa por um terreno na área de Guarajuba, em Camaçari, ganhou o apelido de “Operação Faroeste do Litoral” nos bastidores da justiça. Em jogo está a apropriação de uma área de 233 mil metros quadrados.



Segundo a coluna Satélite, do jornal Correio, a tentativa de apropriação, por parte da Itaipu Empreendimentos Imobiliários, teria contado com a participação de magistrados do Tribunal de Justiça da Bahia, assim como no esquema de compra de sentenças de grilagem de terras que originou a operação Faroeste.

De acordo com a coluna, um importante desembargador atuava nos bastidores para transferir o terreno pertencente à Prefeitura de Camaçari para a empresa.

O terreno foi doado para a prefeitura de Camaçari em 1978. No entanto, a empresa reivindicou a posse do terreno, obtendo ele de volta em 2011, na gestão do petista Luiz Caetano. Em 2017, Elinaldo Santana (DEM), atual prefeito da cidade, revogou o decreto que devolvia a terra à empresa, dando início a uma disputa judicial.

A Itaipu havia conquistado uma liminar em primeira instância, que foi derrubada pela Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia na última semana.





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