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Foto: Reprodução / Instagram

Quase duas semanas após a morte de dois jovens, que teriam sido entregues por funcionários do Atakarejo para traficantes, após furtarem carne, o mercado se pronunciou.



Na nota veiculada na televisão, na última quinta-feira (6), o mercado afirma que repudia o ocorrido e presta solidariedade para a família, além de garantir que foi aberta uma sindicância interna. O mercado também disse estar colaborando para a resolução do caso.

“A Rede Atakarejo repudia o fato ocorrido e manifesta total solidariedade às famílias das vítimas no nordeste de Amaralina, em Salvador. Desde início, a empresa vem colaborando com as autoridades policiais. O Atakarejo informa que foi aberta uma sindicância interna que decidiu pelo afastamento dos seguranças até que os fatos sejam devidamente esclarecidos pelas autoridades”, dizia.

“Sempre norteado pelos ideais de justiça, reponsabilidade e total transparência, o Atakarejo é uma empresa que atua na Bahia há 26 anos, com  23 lojas, gerando 6.300 empregos diretos, e tem a honra de abastecer as casas e negócios dos baianos. A empresa reafirma seu compromisso com o código de ética e conduta e que jamais irá tolerar qualquer ato de violência”, completou.

O caso aconteceu no dia 26 de abril,  após tio e sobrinho serem pegos com carnes furtadas em uma unidade do mercado. Segundo testemunhas, a dupla foi entregue a traficantes da região, que teriam chegado fortemente armados. O caso é alvo de investigação.





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