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Foto: Joilson César / Política ao Vivo

A Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) deve começar um novo momento na guerra que travou contra os médicos baianos, em meio ao pior momento da pandemia de Covid-19 no estado.

Isso porque a pasta pretende romper o vínculo com pelo menos 800 médicas e médicos contratados por regime CLT – a partir de organizações sociais (OS) – para recontratá-los via Pessoa Jurídica (PJ).



Segundo o Bahia Notícias, os profissionais trabalham em unidades de saúde na capital e no interior do estado, a exemplo do Hospital Geral Roberto Santos, o Prado Valadares, em Jequié, maternidades e UPAs.

Contratados através do novo regime, os médicos perdem direitos como férias, 13º salário, recolhimento de INSS e FGTS, assim como afastamento remunerado em caso de doenças.

No último final de semana, o governador Rui Costa (PT) assinou um decreto criando um grupo que irá orientar as universidades estaduais a revalidar diplomas de médicos formados no exterior, medida que enfrenta resistência entre os profissionais médicos baianos.





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