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Foto: Agência Brasil

Cumprindo agenda em Salvador nesta segunda (8), o ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), rebateu a bancada de oposição ao governo Bolsonaro e prometeu que o Auxílio Brasil, sucessor do Bolsa Família, será permanente.



A viabilização do valor de R$ 400,00 depende da PEC dos Precatórios, que embora tenha sido aprovada no primeiro turno, ainda terá que ser aprovada no segundo turno na Câmara dos Deputados e passar pelo Senado. “Todos os beneficiários do programa Bolsa Família serão contemplados com o auxílio Brasil, que é o programa permanente do governo federal, que terá inclusive o valor reajustado atingindo um número maior de beneficiários”, defendeu Roma, que ainda completou.

“Nós queremos é que cada cidadão brasileiro que estiver em situação de vulnerabilidade, estiver na faixa da pobreza, extrema pobreza, sejam sim abraçados pelo auxílio Brasil. O programa social do governo federal visa justamente assistir aos mais necessitados”, completou o ministro.

Tido como cartão de visitas para a campanha de reeleição de Bolsonaro em 2022, o Auxílio Brasil nasce para substituir o Bolsa Família. Para entrar no orçamento sem furar o chamado teto de gastos, o governo federal tenta aprovar a PEC dos Precatórios, para criar o programa em caráter provisório, e depois a reforma do Imposto de Renda, para assim transformar em permanente.



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