Mesmo com a proibição do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pelo menos cinco empresas estão oferecendo serviço de disparo de mensagens via Whatsapp nas eleições municipais deste ano. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
Uma investigação feita pelo próprio jornal apontou que as empresas e os candidatos promovem os disparos em massa, usando dados de contatos de eleitores sem autorização. Dependendo do grau da infração, o candidato pode ser multado ou até mesmo cassado.
O TSE proibiu a prática em novembro de 2019. A resolução também determina que mensagens políticas só podem ser enviadas “para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, pelo partido político ou pela coligação, observadas as disposições da Lei Geral de Proteção de Dados quanto ao consentimento do titular”.