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Integrantes da pré-campanha do ex-presidente Lula (PT) estuda a medidas para reforçar a segurança do líder petista em ambientes fechados, após dois sustos em pouco mais de um mês. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
De acordo com a publicação, a equipe pode adotar o uso de detectores de metais portáteis e as revistas até mesmo em atividades de pequeno porte.
As medidas vêm sendo analisadas após o incidente ocorrido durante o evento de lançamento das diretrizes do programa de governo, realizado, em São Paulo, nesta terça-feira (21). Na oportunidade, um manifestante se aproximou de Lula e do pré-candidato a vice-presidente, Geraldo Alckmin, sem que fosse detido por um segurança, provocou um alerta na cúpula petista.
Além deste episódio, outros incidentes ocorreram do lado de fora dos locais de eventos. No último dia 15, apoiadores de Lula foram atingidos por um líquido forte odor lançado por um drone que sobrevoou os arredores do Centro Universitário do Triângulo, onde horas depois o petista se reuniria com o ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD).
Bolsonaristas também vêm causando transtornos durante a agenda do ex-presidente. No dia 5 de maio, durante viagem a Campinas, cercaram o carro em que o petista deixava um condomínio onde tinha almoçado.