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Fotos: Joilson César / Política ao Vivo / Alan Santos / PR

O atual cenário político pode contribuir para uma trégua histórica entre PT e PSDB, antagonistas desde a década de 1990. É o que aponta uma matéria do jornal Estadão, sinalizando para uma aproximação recente entre as siglas, que pode resultar em um “pacto” de não agressão nas eleições de 2022.



Um dos principais entusiastas desse dálogo, segundo o jornal, é o governador Rui Costa (PT), que afirmou ainda que, se depender dele, o partido vai trabalhar para que ocorra essa aproximação e uma futura aliança. O objetivo de Rui e do PT é derrotar o presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022.

“Se depender de mim, vamos trabalhar para isso. Sou a favor de que a gente coloque o Brasil acima das nossas divergências políticas secundárias. Estamos tratando de um projeto de salvação nacional. A lógica da disputa da eleição no Brasil será semelhante à dos Estados Unidos. É a democracia contra a barbárie e o ódio. A sociedade do bem vai prevalecer contra a lógica miliciana de condução do País”, disse Rui ao Estadão.

Atualmente, Rui Costa e João Dória (PSDB), governador de São Paulo, são vistos como dois dos principais opositores de Bolsonaro. O governador paulista é tido como um possível candidato ao Palácio do Planalto, enquanto o PT deve lançar o ex-presidente Luala.





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