A candidata bolsonarista à vereadora de Lauro de Freitas, Rebeca Martins, disse que, caso eleita no próximo domingo, buscará o presidente para expulsar de vez, de dentro do Município, o PT da prefeita Moema Gramacho.
Disputando sua primeira eleição, Rebeca afirmou que quer ser vereadora da cidade para ser uma voz da população conservadora da cidade de Lauro de Freitas. “Eles sempre tiveram que escolher entre o menos pior. Agora, eu posso ser essa voz”, disse Rebeca.
A advogada conta que nunca pensou que entraria para a política. “Eu abri mão de muita coisa por essa candidatura. Foram vários contratos profissionais que deixei de fechar, muitas oportunidades que precisei adiar. Sinto que até minha vida pessoal foi atingida. Mas eu não poderia ser covarde nesse momento e me esconder. Eu senti que minha cidade me convocou para uma missão e estou aqui. Pronta para a batalha! No que depender de mim, Lauro de Freitas não será a mesma!”, falou Rebeca.
Filiada ao único partido que sempre foi oposição a Moema em Lauro, o PV, a candidata se esquiva de possíveis críticas: “Partido não define caráter. Se fosse assim, vários traidores do PSL não teriam virado as costas para o nosso presidente Jair Messias Bolsonaro. Eu sou uma soldado do presidente e cumprirei qualquer missão que ele me der”, promete.
Rebeca Martins foi a única candidata a vereadora de Lauro de Freitas que contou com o apoio da tropa de elite do bolsonarismo nesta eleição. Recentemente, Roberto Jefferson, mesmo sendo do PTB, declarou apoio à candidata.
“Todos os apoios são muito bem vindos, mas que fique claro que a minha lealdade é ao presidente Jair Bolsonaro. Ele está libertando o Brasil e eu vou buscá-lo para me ajudar a libertar Lauro de Freitas”, finalizou.
Nas redes sociais, Rebeca apresenta através do perfil @rebecamartins.bahia vasto material da sua luta na defesa do presidente desde antes de sua eleição, em 2018. Recentemente, ela virou notícia em Lauro após promover uma carreata na cidade por ter ficado revoltada com a notícia da mudança de Lula ao município. “Aqui tem pais e mães de família”, protestou, na época.