A deputada federal Dayane Pimentel, ex-aliada do presidente Bolsonaro (sem partido), afirmou, ao Bahia Notícias, que a legenda cresceu no estado após a saída dele, que se elegeu pelo partido em 2018 e rompeu após uma crise no ano passado.
“Aqui na Bahia tivemos um aumento de 6% e vemos que as pessoas se sentem representadas por nossa sigla sem aquele peso de extremismo. Nós estamos aqui na Bahia, onde a política corpo-a- corpo é feita com muito auxílio ao próximo, então o pessoal que quer continuar trabalhando essas questões sociais e essas políticas públicas e sociais, mas são pautadas pelo conservadorismo moral e pautadas pelo liberalismo econômico, tem nos ajudado a crescer o partido”, afirmou a parlamentar, que também é presidente da sigla no estado.
Dayane, que é pré-candidata à prefeitura de Feira de Santana, disse que a sigla deve ter aproximadamente 20 candidaturas próprias à prefeitura no estado. O partido, que no passado esteve na base do governador Rui Costa e acolheu nomes como Nelson Leal e Marcelo Nilo, passou por uma reformulação total em 2018, ao abrigar a candidatura do então deputado federal Jair Bolsonaro à presidência da República.