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Foto: Divulgação

Candidato a governador da Bahia, ACM Neto (UB) abriu o jogo, nesta terça-feira (6), sobre a sua relação com a cúpula do MDB baiano e com o presidente da Câmara Municipal de Salvador, Geraldo Júnior (MDB). Ex-aliado de Neto, Geraldo acompanhou o MDB para o grupo político do governador Rui Costa (PT) e é o vice de Jerônimo Rodrigues (PT), também candidato a governador.



Neto comentou sobre o assunto, ao ser questionado pelo apresentador José Eduardo, na sabatina promovida pela Rádio Metrópole. Ele disse respeitar a importância do partido e admitiu ter conversado para manter a sigla no seu arco de apoio. Acerca de Geraldo, o político afirmou não manter nenhum contato desde o dia do seu ingresso para a base petista, e pontuou que quem vai julgar a sua decisão é eleitor nas urnas. Antes de migrar para o bloco petista, Geraldo esteve nos dois mandatos de ACM Neto na Prefeitura de Salvador, e também fez parte, até o início de 2022, do governo Bruno Reis (UB).

“Isso é uma coisa admitida publicamente, reconheci a importância nacional do partido a despeito e apesar do MDB hoje ter um posicionamento contrário ao meu. Isso não fará que eu apague ou desfaça a relação que tive com o MDB durante muitos anos aqui na Bahia”, iniciou o candidato ao governo, que completou.

“Eu não tenho contato nenhum com Geraldo desde o dia que ele foi anunciado como vice na chapa de Jerônimo. A melhor pessoa para julgar isso é o eleitor, o cidadão. Sabe a história, sabe tudo que Geraldo sempre falou de mim no meu primeiro governo, no segundo governo, sabe como ele tinha agido durante a minha pré-campanha, participando ativamente da construção do meu projeto ao governo do Estado”, pontuou.



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