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Foto: Divulgação

Presidente do PSC na Bahia, Heber Santana falou sobre ter rompido com o grupo de ACM Neto (UB) para apoiar Jerônimo Rodrigues (PT) no segundo turno das eleições para governador.

De acordo com ele, no grupo de Neto ninguém tem perspectiva de crescimento, somente os mais próximos do ex-prefeito de Salvador.



“Quem foi o vice de ACM Neto? Bruno Reis. Quem foi a vice de Bruno? Ana Paula. Ela é do grupo e foi colocada no PDT para ser indicada. Quem foi a vice de Neto para governador? Ana Coelho, esposa de Tiago Correia. Precisa abrir um pouco mais para que as pessoas que estão participando vejam que tem um projeto”, disparou, em entrevista à rádio Sociedade.

“Olha Geraldo Junior. Ele seria vice governador quando dentro daquele grupo? Nunca. Foi convidado [pelo PT], aceitou o desafio e hoje é o vice governador eleito. Essa perspectiva de enxergar as pessoas e abrir espaço é o que falta no grupo de Neto”, disse.

Ele citou o exemplo do PV para citar o crescimento de partidos que caminham com o PT na Bahia.

“Olha o PV [Partido Verde] que saiu de Neto e foi para caminhar com Jerônimo. O partido elegeu quatro deputados estaduais e um deputado federal. Olhe outros partidos que estão no entorno de Rui Costa, e, agora de Jerônimo. Partidos que cresceram e tiveram um espaço. Do outro lado [de ACM Neto] é diferente, infelizmente, porque falta essa percepção de projeto, que acaba girando em torno da pessoa. E aqueles grupos que estão fazendo parte não estão tendo acesso”, declarou.



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