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A fala do presidente estadual do PDT, deputado Félix Mendonça Jr. à coluna de Levi Vasconcelos, no jornal A Tarde, tensionou ainda mais a situação do partido com ACM Neto (União Brasil), além de apontar o aumento do risco de não apoiar uma nova candidatura ao governo em 2026.
O pedetista voltou a atacar Neto e acusou o ex-prefeito de Salvador de “canibalizar” os partidos da base. A declaração foi mais um episódio da tensa novela que tem se arrastado nas últimas semanas, protagonizada por Neto e PDT, desde que o partido perdeu Débora Regis para o União Brasil com sua articulação.
A tendência, de acordo com nomes ouvidos pelo Política ao Vivo, é que Félix leve sua posição de romper com ACM Neto até 2026, apoiando a reeleição de Jerônimo Rodrigues (PT), o que enfraqueceria uma nova candidatura do ex-prefeito. Apesar do clima de rompimento da aliança estadual, os pedetistas devem manter apoio em algumas cidades baianas, como Salvador, onde Ana Paula Matos será novamente vice de Bruno Reis (União Brasil), e Feira de Santana, com José Ronaldo (Uniao Brasil).