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Foto: Divulgação/TJ-BA

O Ministério Público Federal (MPF) pediu ao Superior Tribunal de Justiça que mantenha a prisão preventiva das desembargadoras Ilona Reis e Lígia Ramos, envolvidas no esquema de venda de sentenças que deu origem à Operação Faroeste.



A duas estão presas desde dezembro de 2020. No pedido, feito na última segunda (22), o MPF alega a existência de “atos contemporâneos” que justificam a prisão das duas. Segundo o Ministério Público, as desembargadoras continuaram exercendo atividades criminosas, amparadas em uma suposta imunidade penal. Portanto, a manutenção da prisão das desembargadoras é importante para garantir a colheita de provas e aplicação da lei penal.

A subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, diz que no cumprimento de medidas cautelares em endereços ligados à Ilona Reis, foram encontrados documentos que provam a continuidade de atividades já no período das investigações. O mesmo se aplica em relação à desembargadora Lígia Ramos.

No pedido, o MPF afirma que a liberdade das duas pode colocar o processo de investigação e colheita de provas em perigo e prejudicar o andamento do processo.





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