Foto: Divulgação

Presa nas últimas fase da Operação Faroeste, a desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia, Lígia Ramos, levantou suspeita por parte do Ministério Público Federal após seu pedido de habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal.


No texto enviado ao ministro Edson Fachin, a defesa da baiana afirma que Lígia corre o risco de ser contaminada pelo novo coronavírus caso continue presa no Núcleo de Custódia da Polícia Militar, em Brasília.

Porém, após ter acesso ao processo, o MPF anexou uma troca de mensagens entre a magistrada e uma servidora do seu gabinete onde ela afirma já ter contraído a doença. Em resposta, a defesa afirmou que o teste realizado em novembro sinalizou para um falso negativo.





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