O senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, publicou em suas redes sociais um vídeo em que aparece o corpo do miliciano Adriano da Nóbrega, morto após ação da Polícia Militar da Bahia, na última semana.
“Perícia da Bahia (governo PT), diz não ser possível afirmar se Adriano foi torturado”, disse na postagem. Segundo Flávio, Adriano teve sete costelas quebradas, queimadura com ferro quente no peito e dois tiros a queima-roupa.
Perícia da Bahia (governo PT), diz não ser possível afirmar se Adriano foi torturado. Foram 7 costelas quebradas, coronhada na cabeça, queimadura com ferro quente no peito, dois tiros a queima-roupa (um na garganta de baixo p/cima e outro no tórax, que perfurou coração e pulmões. pic.twitter.com/0oqlojvYwX
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) February 18, 2020
Comandante maior das forças de segurança estaduais, o governador Rui Costa (PT) falou nesta segunda-feira (17), a jornalistas, que não responde pela gestão de ocorrências policiais, função para a qual diz não ter “estudado”.
“Durante todos os dias posteriores ao evento, à ocorrência, eu procurei restringir essa temática a uma operação policial, uma operação que envolve o Ministério Público. O governador não é gestor de operações policiais nem gestor de ocorrências com criminosos e marginais. Eu não estudei pra isso. Quem estudou e foram treinados são os policiais”, disse Rui Costa.