Foto: Agência Brasil

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), defendeu a compra de respiradores realizada pelo Consórcio Nordeste no valor de R$ 49 milhões. Os equipamentos nunca chegaram e cada estado teve um prejuízo milionário – a Bahia teve prejuízo de quase R$ 10 milhões.



Segundo o governador, a compra dos produtos que não foram entregues poderia ter sido evitada caso houvesse uma coordenação nacional para ajudar da aquisição dos equipamentos.

“Tivemos um abandono dos estados por parte do Governo Federal e não tivemos coordenação nacional. O certo seria a reconversão industrial para que empresas tivessem sido chamadas a fabricar os respiradores. Também não houve uma coordenação nacional das compras. É preciso reconstituir o tempo que as decisões foram tomadas. Em abril e maio não tinha respirador. Assim, não dava para escolher fornecedor. Algumas escolhas deram certo e outras deram errado. Os estados foram vítimas”, disse.

Vale lembrar que a compra dos respiradores a que Dino se referiu é alvo de inquérito do Ministério Público Federal (MPF) juntamente com a Polícia Federal e o Ministério Público da Bahia (MP-BA).



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