Política ao Vivo. Siga a gente no Instagram: @politicaaovivo
No Dois de Julho, Lula encontrou na Bahia o combustível que precisava para seguir em frente na sua cruzada contra um Congresso cada vez mais capturado por interesses de empresários e milionários.
Foi um banho de povo, de afeto e de memória. Reencontrou amigos, caminhou entre o povo e se viu cercado por uma energia que Brasília tem lhe negado. Pode ter sido o empurrão que faltava para ele voltar ao centro do ringue.
Ao lado do governador Jerônimo Rodrigues, que comandou o cortejo como legítimo herdeiro da tradição popular baiana, Lula ainda levantou uma placa pedindo a taxação dos super-ricos — símbolo claro de qual lado ele escolheu estar. Foi mais que um gesto: foi um recado. E talvez, o início de uma nova etapa no embate entre o povo e os donos do poder.