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O secretário-geral do União Brasil, ACM Neto, avaliou, nesta sexta-feira (29), o saldo final da CPI da Covid-19 no Senado, que apresentou o relatório com o indiciamento de mais de 70 pessoas, incluindo o presidente Jair Bolsonaro.
Em coletiva, Neto disse que observou características políticas e técnicas no documento, de autoria do senador Renan Calheiros (MDB), votado e aprovado na última terça-feira (26), e que após o envio do texto, caberá ao Ministério Público Federal separar “o joio do trigo” e se aprofundar nas denúncias feitas com base nas investigações do colegiado.
“São denúncias sérias, corretas, que precisarão ser aprofundadas pelo MP […] cabe agora ao MP separar o que foi factoide, o que foi política, do que é sério. Precisa efetivamente ser investigado e ter desdobramentos. A CPI é política, é uma investigação parlamentar, e se aquele trabalho todo não tiver consequência prática no judiciário, não vai tá valendo nada né?”, disse o democrata.