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Foto: Reprodução/Rede Social

A educação de Simões Filho voltou ao centro das críticas após funcionários de uma empresa contratada pela Prefeitura retornarem a uma escola para retirar portas, janelas e até destelhar parte de uma obra já concluída. O motivo foi a falta de pagamento, situação que expôs mais uma vez o descompasso entre o discurso oficial de normalidade e a realidade enfrentada por quem executa os serviços. O prefeito Del (União Brasil) ainda não se manifestou.



A denúncia levantou questionamentos sobre a capacidade financeira da Prefeitura, que acaba de pedir um empréstimo de quase R$ 500 milhões. Nos bastidores, relatos apontam que esse não é um caso isolado e que outras companhias já teriam deixado para trás dívidas com fornecedores e funcionários, alimentando suspeitas sobre falhas de fiscalização e gestão nos processos de licitação.

Críticas também recaem sobre figuras influentes do setor, acusadas informalmente de manter supostos esquemas dentro da área de contratação pública. Em um cenário conturbado, o município vê crescer a pressão por transparência, respeito ao dinheiro público e valorização dos trabalhadores que seguem arcando com o prejuízo.



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