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O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) manteve a prisão preventiva do general Mário Fernandes, acusado de planejar o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão foi tomada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, que destacou a gravidade dos crimes imputados ao general e a necessidade de garantir a ordem pública.
Mário Fernandes, que era aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi preso durante a segunda fase da Operação Overclean. A defesa do general havia solicitado a revogação da prisão preventiva, mas o pedido foi negado pela PGR. Aras argumentou que a situação jurídica que justificou a prisão preventiva permanece inalterada e que Fernandes representa um risco à ordem pública.
A decisão de manter o general preso reflete a preocupação das autoridades com a segurança e a estabilidade democrática do país. A PGR enfatizou que a prisão é necessária para a conveniência da instrução criminal e para assegurar a aplicação da lei penal, considerando a influência de Fernandes sobre outros envolvidos no caso.