O governo federal gastou em volta de R$ 90 mil com empregados domésticos para casa do embaixador João Carlos da Souza-Gomes, que foi afastado há 120 dias. Segundo o jornal Folha de S. Paulo. Os empregados que trabalhavam na residência pediram transferência após fazerem denúncias de assédio moral e sexual contra o embaixador.
João Carlos atuava como chefe da representação do Brasil com à FAO (braço da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) em Roma. O afastamento dele foi alongado por mais 35 dias.