O ex-chefe da defesa civil de Salvador, Gustavo Ferraz, que cumpre prisão domiciliar desde 19 de outubro, por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, pode estar sem monitoramento eletrônico como também determinou o ministro. Ferraz foi preso junto com PMDB (PMDB-BA) pela Polícia Federal dias após serem encontrados R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador, supostamente ligado a Geddel.
Questionado pelo site BNews, o secretário de Administração Penitenciária da Bahia, Nestor Duarte, não soube responder sobre a aplicação de tornozeleira eletrônica em Gustavo Ferraz. “Por estar em prisão familiar, não sei se ele já veio com a tornozeleira de Brasília ou se fomos nós daqui do estado que passamos a tornozeleira a pedido do juiz. Nós na verdade ofertamos o serviço ao judiciário e é o juiz quem determina quem vai usar, quem não vai, por quanto tempo, quem fica preso, quem evolui para semiaberto, quem vai para tornozeleira, enfim…”, disse.