Arquivado semana passada de forma monocrática pela juíza Patrícia Szporer do TRE-BA, o processo contém os mesmos fatos impostos no inquérito instalado hoje, pela PF contra o ex-governador Jaques Wagner.
No primórdio da Lava-Jato, a ação foi conduzida pelo TRE-BA pela Justiça Federal no estado, onde a Procuradoria Regional do Estado enviou o processo para a PF. “Não há que se falar em instauração de inquérito policial, ressalvada a possibilidade de procedimento apuratório se, em algum momento, surgirem indícios concretos, e não meras conjecturas desprovidas de amparo na realidade fática, que o justifique” afirmou a juíza.
Contudo o que foi exposto torna-se viável a abertura do inquérito: propina no valor de R$12 milhões, relógios estimado em R$20 mil, além de R$10 milhões para campanha.