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A primeira-dama Rosângela da Silva pode disputar as eleições para presidente em 2026, de acordo com advogados ligados ao Partido dos Trabalhadores.
Apesar de ser uma prática proibida pela Constituição, a esposa do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pode se aproveitar de uma brecha na lei.
Os juristas justificam que em 2002, o TSE permitiu a candidatura de Rosinha Garotinha, então primeira-dama do Rio de Janeiro, pudesse se candidatar à sucessão do marido, Anthony Garotinho.
Na ocasião, a Corte entendeu que a Constituição só proibiria a candidatura se Garotinho concorresse à reeleição.