O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), saiu em defesa de Rui Costa (PT), que foi acusado por Jair Bolsonaro de queima de arquivo no caso de Adriano da Nóbrega.
O miliciano, considerado peça-chave para elucidar o assassinato de Marielle Franco, foi morto há duas semanas em Esplanada, na Bahia, após uma operação em conjunto das polícias do Rio e da Bahia.
“Preciso reconhecer que o Bolsonaro, com as agressões (recorrentes), com o emparedamento e a crítica injusta ao governador da Bahia, Rui Costa, fez os governadores ficarem mais unidos. Nós temos que ser defensores da democracia”, disse Doria a jornalistas, neste domingo (23).